Reunião das Equipes Pastorais Paroquiais e CPP e CAE da Paróquia de Silvânia

                Acontece amanhã, dia 29 de janeiro, no Salão Paroquial, a primeira Reunião do Conselho Pastoral Paroquial (CPP) e Conselho de Assuntos Econômicos (CAE) da Paróquia de Silvânia com o novo Pároco, Pe Jovandir Batista da Silva, SDB.

                Desde 2010, as Reuniões do CPP e CAE são precedidas pelas Reuniões das Equipes Pastorais Paroquiais. As cinco pastorais imprescindíveis (Catequese, Liturgia, Círculo Bíblico, Dízimo e Juventude) se reúnem das 09h ao meio-dia, com seus respectivos Coordenadores(as) Paroquiais. Depois todos almoçam juntos e, às 13h, tem início a Reunião do CPP e CAE que termina por volta das 15h.

                O CPP é composto pelos Coordenadores(as) Pastorais Paroquiais das cinco pastorais imprescindíveis, o(a) Coordenador(a) Paroquial dos Movimentos, os(as) Coordenadores(as) das Regiões Pastorais da Paróquia, Religiosas e Religiosos residentes e atuantes na Paróquia. É presidido pelo Pároco, Pe Jovandir, e atualmente coordenado por Lucilaine dos Reis, Coordenadora Paroquial dos Movimentos.

                O CAE é composto pelos Coordenadores(as) da Pastoral do Dízimo em nível de Região Pastoral. O presidente também é o Pároco e o Coordenador atual é Valdomiro Hermes Vítor, Coordenador do Dízimo na Região II.

                Boa reunião à todos!!

Dom Washington dá posse a pe. Walmir no Vicariato para a Saúde

Pe Walmir Garcia

Em celebração ontem, dia 25, às 20 horas, na Igreja Matriz de Campinas, o arcebispo metropolitano de Goiânia, Dom Washington Cruz, deu posse ao padre Walmir Garcia dos Santos como novo vigário episcopal para a Saúde.

Walmir Garcia é missionário redentorista e acumula atualmente os cargos de pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, no Setor Campinas, e de reitor do Santuário Arquidiocesano de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Atuou, por muitos anos, como formador dos futuros missionários redentoristas e também já ocupou as funções de superior provincial dos redentoristas de Goiás e de reitor do Santuário-Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade.

Sempre às segundas e quintas-feiras, pelo microfone da Rádio Difusora de Goiânia, o padre Walmir Garcia participa de um bloco do Programa Humberto Aidar, transmitido de segunda a sexta-feira das 10 horas ao meio-dia. No programa, ele responde a questionamentos dos ouvintes sobre a fé católica e temas afins.

 FONTE: Arquidiocese de Goiânia

Santo Timóteo

Santo Timóteo
Século I

26 de janeiro
Santo Timóteo
 

O calendário da Igreja volta a homenagear Timóteo, agora juntamente com Tito, por terem ambos vivenciado toda a experiência de São Paulo, escolhendo por este motivo, o dia após a celebração da conversão do apóstolo. Os dois têm suas páginas individuais, destacando suas vidas.

Um santo muito antigo, venerado há muitos e muitos séculos, morreu no ano de 97. Timóteo era o "braço direito" do apóstolo Paulo, seu grande amigo e companheiro, sendo considerado, ao lado do mestre, como o primeiro e corajoso pregador do cristianismo. Quase sempre evangelizaram juntos, mas por várias vezes, Paulo o mandou como representante, em quase todos os lugares importantes daquela época, enquanto ele próprio abria novos caminhos.

Timóteo nasceu em Listra, Ásia. Seu pai era grego e pagão, a mãe se chamava Eunice e era judia. Foi educado dentro do judaísmo. Assim, quando o apóstolo Paulo esteve naquela cidade, tanto sua avó, mãe e ele próprio, então com vinte anos, se converteram. A partir daí, Timóteo decidiu que o seguiria e nunca mais se afastou do santo apóstolo.

Fiel colaborador de Paulo, o acompanhou em suas viagens a Filipos, Tessalônica, Atenas, Corinto, Éfeso e Roma. Exceto quando ele o enviava para algumas missões nas igrejas que tinham fundado, com o objetivo de corrigir erros e manter a paz. Como fez em Tessalônica, com o seu aspecto de rapaz frágil. Porém "que ninguém despreze a tua jovem idade", lhe escreveu Paulo na primeira das duas cartas pessoais. E aos cristãos de Corinto o apresenta assim: "Estou lhes mandando Timóteo, meu filho dileto e fiel no Senhor: manterá em suas memórias os caminhos que lhes ensinei".

Na Palestina, o apóstolo ficou preso durante dois anos e tudo indica que Timóteo foi seu companheiro nessa situação também. Mas ao final deste período, ele foi colocado em liberdade, enquanto Paulo era levado para Roma.

Quando Paulo retornou, por volta do ano 66, Timóteo era o bispo de Éfeso e, com este cargo, foi nomeado pelo apóstolo para liderar a Igreja da Ásia Menor. As epístolas de Paulo, à ele endereçadas, viraram pura literatura cristã e se tornaram documentos preciosos de todos os tempos, como leme e bússola para a Igreja.
Mas, a sua morte nos ilustra muito bem o que era ser cristão e apóstolo naquela época. Durante uma grande festa onde era adorada a deusa Diana, Timóteo se colocou no centro dos pagãos e, tentando convertê-los, iniciou um severo discurso criticando e repreendendo o culto herege. Como resposta, os pagãos o mataram a pedradas e pauladas.

O apóstolo Paulo, escreveu a segunda carta a Timóteo estando de novo na prisão, a espera de sua morte: "Procure vir para junto de mim". Muitos, de fato, o haviam abandonado; o fiel Tito estava na Dalmácia; o frio o fazia sofrer e ele recomenda a Timóteo; "Traga-me o manto que deixei em Troadi".

 FONTE: Paulinas