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sexta-feira, 25 de março de 2011

Monsenhor Daniel renuncia à nomeação de Vigário Episcopal para o Vicariato de Silvânia

            Monsenhor Daniel Lagni renunciou à nomeação de Vigário Episcopal para o Vicariato Episcopal de Silvânia devido ao grande número de funções sob sua responsabilidade.
Em comunicação enviada à Secretaria do Vicariato, Monsenhor Daniel explica o porquê de sua renúncia e agradece ao tempo de trabalho: Comunico oficialmente que de comum acordo com Dom Washington, eu renunciei a nomeação de Vigário Episcopal do Vicariato Silvânia Bela Vista, devido ao acúmulo de funções (Pároco de Vianópolis, Administrador Paroquial de São Miguel do Passa Quatro, Vigário Episcopal para a Caridade e Solidariedade, Ecônomo da Arquidiocese de Goiânia, Coordenador do Clero...) Agradeço o curto tempo em que partilhamos  a vida e o trabalho deste Vicariato. Obrigado.”
O novo Vigário Episcopal será o Padre Jovandir Batista da Silva, Pároco em Silvânia. Sua posse, como Vigário Episcopal, será no dia 13 de abril, às 19h, em Silvânia.

quinta-feira, 24 de março de 2011

STF decide aplicabilidade da Lei Ficha Limpa para as eleições de 2012

fichalimpa_stf_votacao_finalPor 6 votos a 5, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira, 23, pela não aplicação da Lei Complementar 135/2010, a chamada Lei da Ficha Limpa para as eleições de 2010. De acordo com a Corte, a lei que entrou em vigor em junho de 2010 fere o artigo 16 da Constituição Federal, dispositivo que trata da anterioridade da lei eleitoral.
O voto mais esperado foi o do ministro Luiz Fux, que votou após o relator do caso, Gilmar Mendes. Fux optou pela aplicação da Lei apenas para as eleições de 2012. “A Lei da Ficha Limpa é a lei do futuro. É a aspiração legítima da nação brasileira, mas não pode ser um desejo saciado no presente, em homenagem à Constituição, que garante a liberdade para respirarmos o ar que respiramos, que protege a nossa família”, frisou o ministro em seu voto.
Mantiveram suas posições pela aplicação da Lei a partir de 2012, os ministros Dias Toffoli, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Cezar Peluso. Na defesa da Ficha Limpa para as eleições de 2010 ficaram os ministros Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Ayres Britto e Ellen Gracie.
Mesmo após a decisão da validação da Lei para as próximas eleições, o STF não descarta a possibilidade de candidatos questionarem alguns dispositivos da Ficha Limpa. Podem vir a ser atacados 14 critérios de inelegibilidade pelos candidatos que serão eventualmente barrados nas eleições municipais de 2012. “Nas outras [próximas] eleições, no meu entender, vale a ficha limpa. A gente não pode imaginar se vem alguma indagação, mas pode ser”, disse o ministro Fux.

MCCE
Na terça-feira, 22, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) divulgou uma nota pública pela aplicação imediata da Lei Ficha Limpa. “Havendo duas interpretações constitucionais plausíveis sobre um mesmo aspecto legal, não é de se esperar que o Supremo opte por aquele contrário à manifestação direta do soberano (o conjunto dos cidadãos) promovida sob a forma de iniciativa popular de projeto de lei”, diz um trecho da nota.
O MCCE no estado de São Paulo também aproveitou o retorno da votação da Lei Complementar e entregou na segunda-feira, 21, uma moção a todos os ministros do STF que pede a aplicação da Ficha Limpa para as eleições do ano passado.   “É sabido e público que a sociedade brasileira clama por uma política ética [...]”, destaca a moção. O texto foi entregue pelo membro da coordenação do MCCE de São Paulo e assessor do Setor Educação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) professor Luís Antônio de Sousa Amaral.
Foto: Divulgação/STF

 FONTE: CNBB

terça-feira, 22 de março de 2011

Dom Washington reza pelo Japão

Ao fim da missa das 11h30 deste domingo, que presidiu na Catedral, o arcebispo metropolitano de Goiânia, Dom Washington Cruz, dedicou um momento especial para uma prece pelas vítimas dos acontecimentos catastróficos que ocorrem no Japão desde o dia 11 de março.

Dom Washington lembrou que, apesar de o país oriental ter maioria budista – o número de cristãos e católicos é muito reduzido –, a compaixão não tem credo. De joelhos e elevando sua voz para Deus, o arcebispo pediu misericórdia e coragem para os japoneses pelas três tragédias que enfrentam – o terremoto de magnitude 8,9 na escala Richter, um tsunami destruidor e um acidente nuclear ainda de proporções incalculadas.

O papa Bento XVI enviou doação de US$ 100 mil à Conferência de Bispos Católicos do Japão, para ajudar as vítimas do terremoto e do tsunami. Dom Anthony Figueiredo, do Pontifício Conselho Cor Unum, encarregado das obras de caridade do Papa, disse à Rádio Vaticano que este dicastério trabalha de perto com os bispos japoneses, através da rede da Cáritas International e de outras organizações de ajuda, para determinar a melhor forma de responder às necessidades dos habitantes do Japão.

 FONTE: Arquidiocese de Goiânia