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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Campanha do UNICEF prevê equidade e igualdade étnico-racial desde a infância


“Por uma infância sem racismo” é o lema da campanha nacional do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), lançada no dia 29 de dezembro, em Brasília-DF.

A iniciativa, realizada em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), tem como objetivo mobilizar a sociedade brasileira para a necessidade de assegurar a equidade e a igualdade étnico-racial desde a infância. A campanha faz parte da celebração dos 60 anos de atuação do UNICEF no País.

Serão produzidas peças gráficas, entre elas um folheto institucional que propõe dez maneiras de contribuir para uma infância sem racismo e orientações sobre como identificar, evitar e combater atitudes e ações discriminatórias. Será divulgado também um vídeo do ator e embaixador do UNICEF no Brasil, Lázaro Ramos, que mostra a situação das crianças negras e indígenas brasileiras.

De acordo com o UNICEF, a discriminação racial não persiste apenas no cotidiano das crianças no Brasil. Ela reflete também nos números da desigualdade entre negros, indígenas e brancos. O combate ao racismo, segundo o Fundo, implica valorizar as diferenças, promovendo a igualdade entre todas as crianças do Brasil.

Além das autoridades, o evento teve a participação de representantes de movimentos negros e indígenas e de adolescentes de escolas públicas do Distrito Federal.

A campanha, que terá duração de um ano, poderá ser acompanhada pelo site www.infanciasemracismo.org.br.

Ao abrir a Feira da Solidariedade, dom Washington afirma que ser solidário é partilhar direitos e obrigações


“Ser solidário é partilhar com os outros, direitos e obrigações. Para o cristão que anuncia com a sua vida o Evangelho, praticar a solidariedade é fazer tudo o que for preciso para que as crianças sorriam, os idosos não sofram, em síntese, para que a qualidade de vida de todos melhore”. Com esta mensagem, o arcebispo de Goiânia e grão chanceler da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, dom Washington Cruz, abriu na manhã desta quarta-feira, dia 1º, a sétima edição da Feira da Solidariedade, que se estenderá ao domingo, dia 5, na Estação de Goiânia.
“A nossa Feira, além de ser evidente espaço de comercialização e de trocas sociais e culturais, deve testemunhar a real possibilidade de colocarmos em prática a virtude da Solidariedade”, completou.

Mensagem
A mensagem de dom Washington Cruz, na abertura da Feira da Solidariedade 2010 tem a seguinte íntegra:

Os preparativos para o Natal já começaram. O movimento nas lojas e nos centros comerciais intensificou-se. As ruas de Goiânia se encheram de luzes e cores. A atmosfera é de festa. Tudo pode nos ajudar a celebrar o Natal. Mas também, tudo pode nos distrair do Natal, e até nos fazer esquecer o nascimento de Jesus e o amor que Ele nos trouxe. Seria talvez como se contentar com o papel enfeitado do embrulho e esquecer o presente que ele envolve.
O Natal é o acontecimento central da História. Deus, na pessoa do Filho, nasce no mundo, entre os homens.

É um acontecimento único. Surpreendente. Uma notícia inaudita. A mais bonita nunca antes ouvida.

Jesus é o grande presente de Deus para nós. Para todos os que precisam. Nasceu pobre e humilde como se não tivesse lugar no mundo. Por circunstâncias políticas, nasceu fora de casa, no silêncio duma gruta. A mãe, Maria, “envolveu-o em faixas e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria” (Lucas 2,7).

Também não encontraram lugar no seu País. O rei Herodes tinha ouvido falar do nascimento de um príncipe. Sente-se ameaçado e procura-o com o intuito de matá-lo. Jesus e sua família não têm alternativa; a não ser exilar-se no País vizinho, o Egito, onde permanecem até a morte do ditador. São refugiados numa terra estranha, com uma língua e cultura diferentes. Passam-se alguns anos antes de poderem fixar-se e ter uma morada permanente. Estes episódios bíblicos da vida de Jesus vieram-me à mente lendo uma entrevista de um jornalista europeu sobre sua visita a um País da África.

Ele diz: “Tive a oportunidade de encontrar um grupo de refugiados, entre os quais se encontravam algumas famílias. Constatei que elas vivem em sua carne a experiência de Belém e do Egito. Para fugirem da guerra, da perseguição racial, política ou religiosa, tiveram que abandonar o seu País. Deixaram Angola, Etiópia, Ruanda, Somália... Partiram à aventura e percorreram milhares de quilômetros. E passam a enfrentar, na África do Sul, onde chegam, um mundo menos acolhedor do que esperavam. São discriminados, sofrem a fome e vivem ao deus-dará. Poucos os ajudam.

Amigos e amigas, no Natal de Jesus encontra-se a origem e a referência fundamental de todos os projetos de solidariedade, portanto, também desta 7ª Feira da Solidariedade, que estamos tendo a alegria de inaugurar.

O Natal é uma grande lição de solidariedade. O Natal desperta, em toda parte, iniciativas de bondade e ternura, mostrando a parte mais luminosa da alma humana. Neste tempo, a solidariedade abre-se naturalmente ao irmão, tanto ao que se vê como ao ausente. No Advento e Natal, as mãos que habitualmente se abrem para receber, estendem-se também para repartir. As quatro semanas do Advento constituem uma escola prática de solidariedade que ensina os olhos a ver, os ouvidos a ouvir, o coração a se abrir à ternura e ao amor, de forma a transmitir a esperança cristã e o homem acredite que Deus está conosco. Ele é o Emanuel. Com os olhos postos no presépio, alarguemos os horizontes de nossos presentes de Natal e solidarizemo-nos generosamente com aqueles que mais precisam, a exemplo de Jesus, que veio dar a vida por todos (Jo 10,10).

Irmãos e Irmãs, a dignidade humana, sua promoção e defesa é uma tarefa essencial da missão da Igreja Católica que se expressa através do “compromisso solidário”.

Mas que é solidariedade?
A solidariedade é uma dimensão fundamental do ser humano e sua expressão concreta implica o compromisso não só com nossos próximos, mas também os mais pobres e marginalizados, aquelas e aqueles que possuem o rosto de Jesus refletido em seus próprios rostos. A Solidariedade é a expressão mais profunda de uma fé comprometida.

A solidariedade é a expressão da dimensão comunitária da sociedade, em que o bem comum prevalece sobre o interesse particular, de indivíduos, grupos ou minorias, em que a partilha sublinha a fraternidade e o sentido de serviço inspira a convivência coletiva.

Uma das consequências do pragmatismo imediatista na busca das soluções é o acentuar de atitudes de individualismo, por vezes egoísta, de pessoas e de grupos, toldando a perspectiva do bem comum da sociedade e dando, por vezes, dimensão nacional a interesses de grupos, que pouco ou nada dizem ao conjunto do Povo.         

Precisamos acentuar uma cultura da solidariedade, em que os direitos dos indivíduos cedam perante as exigências do bem comunitário, e a Nação apareça como comunidade de ideal, na análise dos problemas e na busca das soluções. Para os cristãos, o dever do amor fraterno é a base da solidariedade.É importante resgatar o duplo significado da palavra solidariedade:

Em primeiro lugar seu significado mais comum, que tem a ver com a ajuda de quem tem a quem possui menos ou quase nada. Há aqui um ato generoso, caritativo, que nasce, na maioria dos casos, da boa vontade e que busca as melhores intenções.

Por outro lado a solidariedade conota um ato de responsabilidade social. É uma ação que nos envolve individual e socialmente. Neste sentido, não pode haver solidariedade sem esta responsabilidade, pois o mero ato generoso sem envolver-nos, sem compreender as raízes da desigualdade, sem aproximar-nos da humanidade das e dos que recebem nossa ajuda, é uma solidariedade pela metade, incompleta, mecânica.

E que é ser solidário?
Ser solidário é partilhar com os outros, direitos e obrigações. Para o cristão que anuncia com a sua vida o Evangelho, praticar a solidariedade é fazer tudo o que for preciso para que as crianças sorriam, os idosos não sofram, em síntese, para que a qualidade de vida de todos melhore.

Quem é solidário não pergunta apenas que será de mim? É também capaz de perguntar que será do outro? Quem é solidário não se limita a papaguear as teóricas declarações dos direitos humanos, da criança, do doente, do portador de necessidades especiais e outras. Vai mais além. Respeita os direitos dos outros e compromete-se com eles. Defende os injustiçados e socorre os necessitados, colocando em prática pregação de João Batista, o Profeta do Advento: “Quem tem duas túnicas reparta com aquele que não tem. E quem tem mantimentos proceda da mesma forma”. (Lc 3, 10-18).

Dom Helder Câmara perguntava: “As pessoas são um peso para ti? Não as carregues nas costas. Leva-as no teu coração! (Dom Hélder Câmara)

Amigos e amigas,
É motivo de grande alegria a realização de mais esta Feira da Solidariedade, que chega à sua 7ª edição. A nossa Feira, além de ser evidente espaço de comercialização e de trocas sociais e culturais, deve testemunhar a real possibilidade de colocarmos em prática a virtude da Solidariedade. No espaço da Feira todos nos somamos: Estado, Município, Empresas solidárias, Instituições Eclesiais num grande mutirão que tem o ser humano como único e principal destinatário. Movidos pelo ideal cristão e atentos à urgência e ao mandamento do amor solidário, como sinal distintivo dos que amam a Deus, queremos dizer ao mundo que é possível um novo mundo. Que podemos continuar sonhando e construindo uma sociedade como expressão do Reino de Deus aqui na Terra. Que somos uma grande família composta por pessoas diversas e diferentes, mas que temos a alegria de compor a família do Pai Eterno. Família que tem em Nossa Senhora, Maria de Deus, a Mãe que nos revela, em seu próprio “sim” a Deus, a concreta solidariedade do homem para com o próprio Deus. Tal como Maria disse o seu “sim”, agradeço a todos os senhores empresários e dirigentes de instituições públicas e sociais pelo “sim” que cada um deu ou está dando a fim de que a Feira da Solidariedade possa sempre ser um grande luzeiro de solidariedade aceso no Centro-Oeste. “Que todos vendo as vossas boas obras, glorifiquem vosso Pai que está nos céus”. (Mt 5,16).
Meu cordial muito obrigado! Boa Feira para todos!

Dom Washington Cruz, CP.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Paróquia de Vianópolis realiza Festa da Imaculada Conceição - VEJA A PROGRAMAÇÃO


29/11 a 07/12 - Novena em louvor à Imaculada Conceição, 19h - igreja da Imaculada
08/12 - Missa festiva, 19:30h - igreja da Imaculada
03,04 e 05/12 - Parte recreativa e social, (após a novena), Salão de Festas da Matriz

Papa Bento XVI envia mensagem ao povo do Rio de Janeiro

Veja, abaixo, a íntegra da mensagem do papa


"Exmo Revmo Dom Orani João Tempesta, Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro.

O Santo Padre segue com profunda mágoa os graves enfrentamentos e as violências destes dias no Rio de Janeiro, particularmente na comunidade “Vila Cruzeiro”. O Sumo Pontífice assegura a sua oração pelos mortos, como também pelas suas famílias, e pede aos responsáveis que ponham fim às desordens, enquanto os encoraja restabelecerem o respeito da Lei e do Bem Comum.

Cardeal Tarcísio Bertone
Secretário de Estado de Sua Santidade"

Santo André: o primeiro a ser discípulo

Santo André
Apóstolo
Século I

30 de novembro
Santo André
Entre os Doze apóstolos de Cristo, André foi o primeiro a ser seu discípulo. Além de ser apontado por eles próprios como o "número dois", depois, somente, de Pedro. Na lista dos apóstolos, pela ordem está entre os quatro primeiros. Morava em Cafarnaum, era discípulo de João Batista, filho de Jonas de Betsaida, irmão de Simão-Pedro e ambos eram pescadores no mar da Galiléia.

Foi levado por João Batista à verde planície de Jericó, juntamente com João Evangelista, para conhecer Jesus. Ele passava. E o visionário profeta indicou-o e disse a célebre frase: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo". André, então, começou a segui-lo.

A seguir, André levou o irmão Simão-Pedro a conhecer Jesus, afirmando: "Encontramos o Messias". Assim, tornou-se, também, o primeiro dos apóstolos a recrutar novos discípulos para o Senhor. Aparece no episódio da multiplicação dos pães: depois da resposta de Filipe, André indica a Jesus um jovem que possuía os únicos alimentos ali presentes: cinco pães e dois peixes.

Pouco antes da morte do Redentor, aparece o discípulo André ao lado de Filipe, como um de grande autoridade. Pois é a ele que Filipe se dirige quando certos gregos pedem para ver o Senhor, e ambos contaram a Jesus.

André participou da vida publica de Jesus, estava presente na última ceia, viu o Cristo Ressuscitado, testemunhou a Ascenção e recebeu o primeiro Pentecostes. Ajudou a sedimentar a Igreja de Cristo a partir da Palestina, mas as localidades e regiões por onde pregou não sabemos com exatidão.

Alguns historiadores citam que depois de Jerusalém foi evangelizar na Galiléia, Cítia, Etiópia, Trácia e, finalmente, na Grécia. Nessa última, formou um grande rebanho e pôde fundar a comunidade cristã de Patras, na Acaia, um dos modelos de Igreja nos primeiros tempos. Mas foi lá, também, que acabou martirizado nas mãos do inimigo, Egéas, governador e juiz romano local.

André ousou não obedecer à autoridade do governador, desafiando-o a reconhecer em Jesus um juiz acima dele. Mais ainda, clamou que os deuses pagãos não passavam de demônios. Egéas não hesitou e condenou-o à crucificação. Para espanto dos carrascos, aceitou com alegria a sentença, afirmando que, se temesse o martírio, não estaria "pregando a grandeza da cruz, onde morreu Jesus".

Ficou dois dias pregado numa cruz em forma de "X"; antes, porém, despojou-se de suas vestes e bens, doando-os aos algozes. Conta a tradição que, um pouco antes de André morrer, foi possível ver uma grande luz envolvendo-o e apagando-se a seguir. Tudo ocorreu sob o império de Nero, em 30 de novembro do ano 60, data que toda a cristandade guarda para sua festa.

O imperador Constantino trasladou, em 357, de Patos para Constantinopla, as relíquias mortais de santo André, Apóstolo. Elas foram levadas para Roma, onde permanecem até hoje, na Catedral de Amalfi, só no século XIII. Santo André, Apóstolo, é celebrado como padroeiro da Rússia e Escócia.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Comunicados da Secretaria do Vicariato

Queremos fazer dois comunicados:

1. Comunicar o CANCELAMENTO da Reunião de Padres e Religiosas marcada para o dia 02 de dezembro. Isso ocorreu devido à Reunião do Clero que acontecerá no mesmo dia na Casa do Clero, em Goiânia.
Padres, Irmãs e Irmãos poderão reunir à tarde do mesmo dia da Reunião do Conselho do Vicariato - 11/12. Ou poderão definir outra data.

2. CONFIRMAR a Reunião do Conselho do Vicariato marcada, durante a Assembleia 2010, para o dia 11 de dezembro. A Reunião será em Silvânia, no Ginásio Anchieta, residência dos Salesianos. Início às 08:30 e encerramento com o almoço. Solicitamos enviar o número de pessoas da paróquia até dia 01/12, para organizarmos o ambiente e alimentação.

Secretaria do Vicariato

PARÓQUIA DE VIANÓPOLIS - AGENDA

A CADA SEMANA DIVULGAREMOS A AGENDA DA PARÓQUIA:

29 – Missa na Matriz, 7h
29 – Formação para líderes, 19h
30 – Missa na Matriz, 7h
30 – Missa e Novena na Ponte Funda, 19h30

São Saturnino

São Saturnino (de Toulouse)
Século III
  
                                                                     29 de novembro
                                                            São Saturnino de Toulouse


De origem grega, são Saturnino é uma das devoções mais populares na França e na Espanha. A confirmação de sua vida emergiu junto com a descoberta de importantes escritos do cristianismo produzidos entre os anos 430 e 450. Conhecidos como a "Paixão de Saturnino", trouxeram dados enriquecedores sobre a primitiva Igreja de Cristo na Gália, futura França.

Esses documentos apontam Saturnino como primeiro bispo de Toulouse nos anos 250, sob o consulado de Décio. Era uma época em que a Igreja, naquela região, contava com poucas comunidades cristãs. Estava desorganizada desde 177, com o grande massacre dos mártires de Lyon. O número de fiéis diminuía sempre mais, enquanto nos dos templos pagãos as filas para prestar sacrifícios aos deuses parecia aumentar.

O relato continua dizendo que Saturnino, após uma peregrinação pela Terra Santa, iniciara a sua missão de evangelização no Egito, onde converteu um bom número de pagãos. Foi, então, para Roma e, fazendo uma longa viagem por vales e montanhas, atingiu a Gália.

Por onde andou, pregava com fervor, convertendo quase todos os habitantes que encontrava ao cristianismo. Consta que ele ordenou o futuro são Honesto e juntos foram para a Espanha, onde teria, também, batizado o agora são Firmino. Depois, regressou para Toulouse, mas antes consagrou o primeiro como bispo de Pamplona e o segundo para assumir a diocese de Amiens.

Saturnino fixou-se em Toulouse e logo foi consagrado como seu primeiro bispo. Embora houvesse um decreto do imperador proibindo e punindo com a morte quem participasse de missas ou mesmo de simples reuniões cristãs, Saturnino liderou os que o ignoravam. Continuou com o santo sacrifício da missa, a comunhão e a leitura do Evangelho.

Assim, ele e outros quarenta e oito cristãos acabaram descobertos reunidos e celebrando a missa num domingo. Foram presos e julgados no Capitólio de Toulouse. O juiz ordenou que o bispo Saturnino, uma autoridade da religião cristã, sacrificasse um touro em honra a Júpiter, deus pagão, para convencer os demais. Como se recusou, foi amarrado pelos pés ao pescoço do animal, que o arrastou pela escadaria do templo. Morreu com os membros esfacelados.

O seu corpo foi recolhido e sepultado por duas cristãs. No local, um século mais tarde, são Hilário construiu uma capela de madeira, que logo foi destruída. Mas as suas relíquias foram encontradas, no século VI, por um duque francês, que mandou, então, erguer a belíssima igreja dedicada a ele, chamada, em francês, de Saint Sernin du Taur, que existe até hoje com o nome de Nossa Senhora de Taur. O culto ao mártir são Saturnino, bispo de Toulouse, foi confirmado e mantido pela Igreja em 29 de novembro.