Por meio dessa iniciativa, a Igreja de Goiânia convida seus fiéis e toda a sociedade para discutir e apresentar alternativas para o quadro caótico do planeta. Sair do local convencional de seus eventos (o Auditório da Cúria Metropolitana) e se deslocar até o aterro sanitário da metrópole tem um peso simbólico que deve ser levado em conta por cada pessoa: é preciso abrir mão da própria comodidade e ser um agente responsável pela preservação do planeta às gerações futuras.
Promovida pelos bispos do Brasil há 50 anos, a Campanha da Fraternidade volta a demonstrar preocupação com o meio ambiente, como ocorreu com seus temas em 2004 (Fraternidade e Água) e 2007 (Fraternidade e a Amazônia). Sinal cada vez mais claro de que a Igreja está preocupada com o destino da criação e de que preservá-la é dever de cada cristão para com Deus.
FONTE: Arquidiocese de Goiânia
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