A estátua, primeira do mundo em homenagem ao beato, esculpida na Itália, foi abençoada pelo arcebispo metropolitano, dom Washingtont Cruz, auxiliado pelo padre Rodrigo de Castro Ferreira e pelo frei Junio Cesar Roza, antes de sair em peregrinação no papamóvel. O veículo é o original que conduziu o papa em sua primeira visita ao Brasil, em 1980 e um dos últimos modelos abertos usados por João Paulo II, antes de sofrer um atentado no ano seguinte, na Praça São Paulo, em Roma.
A celebração foi realizada na Paróquia Universitária São João Evangelista, na Praça Universitária, com a presença de religiosos, do reitor da PUC Goiás, Wolmir Amado e sua esposa Suely Amado, da vice-reitora, Olga Ronchi, dos pró-reitores e chefe de gabinete, diretores de departamento, coordenadores de curso, professores e funcionários. Da paróquia, a imagem seguiu para o Seminário São João Maria Vianney, onde será comemorado o Dia do Padre. A peregrinação também integra a programação do Ano Vocacional.
Bênção
Durante a bênção à estátua de João Paulo II, dom Washington Cruz destacou a figura do papa, a quem definiu como uma pessoa extraordinária, homem que sabia falar e se comunicar com multidões, sacerdote exemplar. “Era um homem fiel às suas origens, aos seus ideais, à Palavra de Deus, à Igreja que servia e às necessidades do mundo”, acrescentou. O religioso ainda lembrou que João Paulo II era um missionário, um pastor universal, que entendeu o seu papel no mundo moderno e foi até o povo. “Ele não levava simplesmente a sua pessoa, mas também Jesus Cristo. Serve de exemplo para toda a humanidade”, resumiu.
A imagem de João Paulo II, que fará peregrinação por 2 meses até ser colocado no memorial, será exposta para veneração da comunidade, nas paróquias por onde passar. “A presença espiritual de João Paulo II vai despertar muitas vocações, sobretudo para o sacerdócio”, disse.
Memorial
Além da estátua, o memorial será composto pelo altar que recebeu o papa em sua visita a Goiânia, que estava no estacionamento do Estádio Serra Dourada e foi transferido para o local, onde está sendo totalmente restaurado, e relíquias usadas por João Paulo II em sua passagem pela capital de Goiás: a cátedra, um solidéu e uma cruz peitoral. A estátua, feita em resina e que tem dois metros de altura, retrata o papa, beatificado no dia 1º de maio deste ano, na época em que esteve em Goiânia, em 1991. Na imagem, João Paulo II segura uma réplica do cajado usado por ele durante seu papado, herdado dos seus antecessores João Paulo I e Paulo VI.
O reitor da PUC Goiás, professor Wolmir Amado, destacou que o memorial faz uma recuperação histórica de um símbolo para o povo goiano. Em 1991, cerca de 250 mil pessoas se reuniram no estacionamento do Estádio Serra Dourada para ver o então papa. “É uma justa comemoração”, disse. O reitor lembrou que o papamóvel foi cedido pela Arquidiocese de Brasília, onde foi preservado.
Durante a bênção à estátua de João Paulo II, dom Washington Cruz destacou a figura do papa, a quem definiu como uma pessoa extraordinária, homem que sabia falar e se comunicar com multidões, sacerdote exemplar. “Era um homem fiel às suas origens, aos seus ideais, à Palavra de Deus, à Igreja que servia e às necessidades do mundo”, acrescentou. O religioso ainda lembrou que João Paulo II era um missionário, um pastor universal, que entendeu o seu papel no mundo moderno e foi até o povo. “Ele não levava simplesmente a sua pessoa, mas também Jesus Cristo. Serve de exemplo para toda a humanidade”, resumiu.
A imagem de João Paulo II, que fará peregrinação por 2 meses até ser colocado no memorial, será exposta para veneração da comunidade, nas paróquias por onde passar. “A presença espiritual de João Paulo II vai despertar muitas vocações, sobretudo para o sacerdócio”, disse.
Memorial
Além da estátua, o memorial será composto pelo altar que recebeu o papa em sua visita a Goiânia, que estava no estacionamento do Estádio Serra Dourada e foi transferido para o local, onde está sendo totalmente restaurado, e relíquias usadas por João Paulo II em sua passagem pela capital de Goiás: a cátedra, um solidéu e uma cruz peitoral. A estátua, feita em resina e que tem dois metros de altura, retrata o papa, beatificado no dia 1º de maio deste ano, na época em que esteve em Goiânia, em 1991. Na imagem, João Paulo II segura uma réplica do cajado usado por ele durante seu papado, herdado dos seus antecessores João Paulo I e Paulo VI.
O reitor da PUC Goiás, professor Wolmir Amado, destacou que o memorial faz uma recuperação histórica de um símbolo para o povo goiano. Em 1991, cerca de 250 mil pessoas se reuniram no estacionamento do Estádio Serra Dourada para ver o então papa. “É uma justa comemoração”, disse. O reitor lembrou que o papamóvel foi cedido pela Arquidiocese de Brasília, onde foi preservado.
Fonte: PUC
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